Um estudo internacional, realizado pelo programa global Forest Watch da organização não-governamental World Resources, revela que, embora, no acumulado dos últimos 30 anos venham apresentando saltos positivos no plantio de pinus, os principais responsáveis pelo sumiço das árvores são as pizzarias, serrarias, olarias e padarias, que apenas consomem e não repõem as madeiras, mesmo com a obrigatoriedade constando em lei. Estes segmentos representam 40% do consumo de madeira em muitas regiões do Brasil. A SBS estima que, por ano, cerca de 10 milhões de m³ de madeira (50 milhões de árvores) podem estar vindo das florestas primitivas.
Para aumentar o percentual de reflorestamento seria preciso encontrar mecanismos para incentivar a iniciativa privada a fazer o reflorestamento, já que a fiscalização ambiental sozinha não tem apresentado os resultados esperados.
Uma alternativa para os consumidores de madeira é o recolhimento de uma taxa a uma das 13 associações de reposição florestal credenciadas no Estado, que usam a verba para produzir mudas que são doadas a agricultores interessados em cultivar árvores e depois vendê-las no mercado, tornando o processo auto-sustentável.
De acordo com o estudo "Situação atual dos remanescentes da cobertura vegetal natural do estado de São Paulo", a recuperação se deu, principalmente, devido as ações de proteção, preservação e fiscalização que possibilitaram a regeneração natural dos ecossistemas. Um exemplo é a região do litoral, maior reserva de vegetação natural remanescente no estado, onde o acréscimo foi de 101.720 hectares, o maior registrado entre as áreas onde houve recuperação. Lá o Projeto de Preservação da Mata Atlântica (uma parceria entre os governos de São Paulo e da Alemanha) é o principal responsável pela recuperação. Foram investidos R$ 73 milhões no programa nos últimos cinco anos.
Na região de Sorocaba, onde está localizada a segunda maior área remanescente, com 713.927 hectares, o desmatamento foi de 48.905 hectares em 2001, comparando-se com 1991, quando existiam 762.832 hectares. A redução na cobertura foi de 6,41%.
FONTE: REVISTA REMADE - www.remade.com.br
Para aumentar o percentual de reflorestamento seria preciso encontrar mecanismos para incentivar a iniciativa privada a fazer o reflorestamento, já que a fiscalização ambiental sozinha não tem apresentado os resultados esperados.
Uma alternativa para os consumidores de madeira é o recolhimento de uma taxa a uma das 13 associações de reposição florestal credenciadas no Estado, que usam a verba para produzir mudas que são doadas a agricultores interessados em cultivar árvores e depois vendê-las no mercado, tornando o processo auto-sustentável.
De acordo com o estudo "Situação atual dos remanescentes da cobertura vegetal natural do estado de São Paulo", a recuperação se deu, principalmente, devido as ações de proteção, preservação e fiscalização que possibilitaram a regeneração natural dos ecossistemas. Um exemplo é a região do litoral, maior reserva de vegetação natural remanescente no estado, onde o acréscimo foi de 101.720 hectares, o maior registrado entre as áreas onde houve recuperação. Lá o Projeto de Preservação da Mata Atlântica (uma parceria entre os governos de São Paulo e da Alemanha) é o principal responsável pela recuperação. Foram investidos R$ 73 milhões no programa nos últimos cinco anos.
Na região de Sorocaba, onde está localizada a segunda maior área remanescente, com 713.927 hectares, o desmatamento foi de 48.905 hectares em 2001, comparando-se com 1991, quando existiam 762.832 hectares. A redução na cobertura foi de 6,41%.
FONTE: REVISTA REMADE - www.remade.com.br